sexta-feira, 27 de março de 2020

Palacete Martinico Prado

Praça Antônio Prado, esquina com rua João Brícola.

Projetado por Ramos de Azevedoa pedido do então prefeito Antônio Prado ( o primeiro da cidade e filho de D. Veridiana Valéria da Silva Prado), para ser o primeiro prédio de escritórios de São Paulo.

Seu nome foi uma homenagem a Martinho Prado Júnior, irmão do prefeito que era conhecido como Martinico Prado.

Para sua construção em 1903,  foi necessário a demolição da igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, que foi reconstruída no largo do Paiçandu.

A lei 698, de 24 de dezembro de 1903, em seu artigo primeiro desapropriou a Irmandade, mediante uma pequena indenização e um terreno no Largo do Paiçandu para a reconstrução da Igreja. Por esses acasos do destino, os remanescentes do cemitério, que era de propriedade da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, foram parar às mãos do... irmão do prefeito, o sr. Martinico Prado. Ali se construiu o Palacete Martinico Prado.(http://www.arquisp.org.br/regiaose/paroquias/mosteiros-igrejas-historicas-oratorios-da-regiao-se/igreja-nossa-senhora-do-rosario-dos-homens-pretos)

Foi sede da Light & Power e do Jornal o Estado de São Paulo de 1906 a 1929, na edição do dia 13 de junho de 1906, o jornal já vinha com o novo endereço, 'Redacção Dr.Antonio Prado Palacete'. 
No dia 19 de junho daquele ano o Estado publicou um Editorial dando mais detalhes sobre a mudança.(https://acervo.estadao.com.br/noticias/acervo,predios-de-sao-paulo-palacete-martinico-prado,10141,0.htm)

Em de 25 de fevereiro de 1930, passa a abrigar as instalações do National City Bank, em sua primeira agencia em São Paulo.

O edifício marca o início de um processo de “verticalização” do centro da cidade, que será intensificado a partir dos anos 1910, quando a legislação de São Paulo passa a exigir três ou quatro pavimentos como altura mínima para as construções no centro (SOMEKH, 1997).

Em data não precisa o prédio passou por grande reforma, perdendo sua fachada eclética do inicio do século e ganhou uma mais linear. 

Nos anos 80, passou por nova reformulação na parte interna para receber a Bolsa de Mercadoria & Futuros. 

Fontes: estadão saopaulo.sp wikipedia 
Fotos: estadão  folha pinterest










quarta-feira, 11 de março de 2020

São Paulo de Piratininga 

Surgiu em 25 de janeiro de 1554:

A construção de um colégio jesuíta por doze padres, entre eles Manuel da Nóbrega e José de Anchieta, no alto de uma colina escarpada tendo de um lado a várzea do Anhangabaú e de outro a várzea do Tamanduateí.

A finalidade do colégio era catequizar os índios que habitavam a região do planalto que separava do litoral pela Serra de Paranapiacaba( Atual Serra do Mar).

O nome foi escolhido em memoria do Apostolo Paulo, que segundo tradição católica se converteu nessa data, conforme registro em carta de Jose de Anchieta a Companhia de Jesus.

"A 25 de Janeiro do Ano do Senhor de 1554 celebramos, em paupérrima e estreitíssima casinha, a primeira missa, no dia da conversão do Apóstolo São Paulo e, por isso, a ele dedicamos nossa casa!"
José de Anchieta

No  inicio de 1560 o então Governador Geral do Brasil, Mem de Sá, ordenou que a população de Santo Andre da Borda do Campo (atual Santo Andre, fundada em 1553 por João Ramalho), fosse transferida para os arredores do colégio, pois eram constantemente ameaçados por índios menos amistosos.

São Paulo por muito tempo, foi a única vila no interior do Brasil, esse isolamento de São Paulo era devido a  dificuldade de subir a Serra do Mar, da Vila de Santos ou da Vila de São Vicente para o Planalto de Piratininga. 

Subida esta que era feita pelo Caminho do Padre José de Anchieta, Mem de Sá, quando de sua visita à Capitania de São Vicente, proibira o uso do "Caminho do Piraiquê" (Piaçaguera), por ser, frequentes os ataques de índios.

Em 22 de março de 1681, inicio da grande transformação, Marquês de Cascais, donatário da Capitania de São Vicente, transfere a  capital da Capitania para a Vila de São Paulo.
 A nova capital foi instalada, em 23 de abril de 1683, com grandes festejos públicos.

São Paulo era a região mais pobre da Colonia portuguesa na America, mais foi nele que teve início a atividade dos bandeirantes, que se dispersaram pelo interior em busca de índios para trabalhar em suas roças( por serem muito pobres não tinham como comprar escravos) e também em busca de ouro e diamantes.

No década de 1690 com a descoberta de ouro na região de Minas Gerais fez com que Reino de Portugal passa-se a se interessar pela região e em 3 de novembro de 1709, a coroa portuguesa comprou as Capitanias de São Paulo e de Santo Amaro, de seus antigos donatários.Em 11 de julho de 1711, a Vila de São Paulo foi elevada à categoria de cidade, por volta de 1720, foi encontrado, pelos bandeirantes, ouro nas regiões onde hoje esta as  cidades de Cuiabá e Goiás, fato esse que levou o território brasileiro para além da Linha do Tratado de Tordesilhas.

No final do século XVIII, teve início o ciclo da cana-de-açúcar, que se espalhou pelo interior da Capitania e pela cidade de São Paulo, para exportação da produção pelo Porto de Santos, foi construída a primeira estrada moderna entre São Paulo e o litoral: a Calçada do Lorena.

Com a independência ocorrida em terras paulistanas, onde hoje se encontra o Museu e Parque do Ipiranga, foi conferido a cidade pelo Imperador Pedro I, o titulo de " Cidade Imperial".

Em 1827, houve a criação de cursos jurídicos no Convento de São Francisco (que daria origem à futura Faculdade de Direito do Largo de São Francisco), e isso deu um novo impulso de crescimento à cidade, com o fluxo de estudantes e professores, graças ao qual, a cidade passa a ser denominada Imperial Cidade e Burgo dos Estudantes de São Paulo de Piratininga.

O cafe foi outro fator para o crescimento da cidade, e por ele foi construída as ferrovias que espalharam o progresso por toda a província e depois estado.

No seculo XIX começa a receber grande leva de imigrantes principalmente italianos, e as primeiras industria começam a ser instaladas.

Esse e um pequeno resumo da grandeza desta que e a capital do estado que detêm a marca de 37.39% do total da arrecadação no Brasil.

Fonte: wikipedia impostrometro.
Fotos: Antônio Parreiras Acervo da Pinacoteca Municipal de São Paulo Wilfredor  Igor Rando Marc Ferrez Instituto Moreira Salles Guilherme Gaensly Pinacoteca do Estado de São Paulo  Sampa Histórica Jimmy Baikovicius - Flickr  chensiyuan - NASA Ana Paula Hirama  Guilherme Gaensly (1843-1928) - Fundação Patrimônio da Energia de São Paulo -

Fundação de São Paulo, quadro de 1913 de Antônio Parreira

Largo da Sé em 1880, por Marc Ferrez

Vale do Anhangabaú na segunda metade da década de 1920.


Imigrantes italianos posando para fotografia no pátio central da Hospedaria dos Imigrantes (atual Memorial do Imigrante), ca. 1890

Estação da Luz em 1900
Monumento à independência no parque homônimo, situado no local onde foi proclamada a independência do Brasil

Pico do Jaraguá, o ponto mais alto do município.


Marginal do Tiete.

Vista panorâmica da cidade com destaque para o Espigão da Paulista em 2012.

Vista a partir do edifício Altino Arantes

Patio do Colegio

Marginal Pinheiros

Grande São Paulo e Baixada Santista vista do espaço

quarta-feira, 4 de março de 2020


Lapa

Bairro nobre situado na zona oeste do município de São Paulo.

As origens da Lapa remontam aos primórdios do povoamento de São Paulo de Piratininga.

No ano de 1561, os jesuítas ganharam uma sesmaria na região. terreno  banhado pelo Rio Embaçava, atual Rio Pinheiros, Embaçava, que significa "lugar por onde se passa" na língua dos índios Goitacases.

Por volta de 1743, na Fazendinha da Lapa onde os jesuítas eram obrigados a rezar uma missa anual  a Nossa Sra. da Lapa. em troca das terras, mas devido a falta de mão de obra e o terreno ser muito acidentado, os religiosos abandonaram o local, se mudando para a Baixada Santista.

Em 1765, toda a paragem de Emboaçava continha apenas 5 casas com 31 habitantes.

Em 1805 em razão das péssimas condições da ponte sobre o Rio Pinheiros todo o movimento de tropas da rota que ligava a Vila de Itu a São Paulo e litoral foi desviado para a ponte do Sítio do Coronel Anastácio de Freitas Troncoso.

Só no final do seculo começaram a chegar imigrantes vindos principalmente do norte da Itália, destacando-se os tiroleses,  depois chegaram também muitos vindo de Veneza. 

Também, houve imigração de  portugueses, espanhóis, franceses e ainda de  sírios e libaneses, a maioria eram comerciantes, profissionais liberais, artesãos, sapateiros ou alfaiates.

Nas denominações das ruas se nota a forte influencia italiana exemplos "Roma, Coriolano, Cipião"

As primeiras fábricas a chegarem foram as olarias, instaladas nas proximidades do rio Tietê, com a construção da Estrada de Ferro São Paulo Railway e de suas oficinas no ano de 1867, no lado oeste da cidade, a única estação implantada era a de Água Branca, mais pouco tempo depois foi aberta uma parada simples, próximo à ponte do sítio do Coronel Anastácio, para atender a população do então incipiente bairro da Lapa, com isso o bairro se tornou industrial, com a implantação de grandes industrias como Vidraria Santa Marina,  Martins Ferreira, e os frigoríficos Armour, Bordon, Swift e Wilson. 

A novas industrias trouxeram operários e técnicos ingleses, croatas, lituanos, poloneses, russos e húngaros, que passaram a serem moradores do bairro.

Neste período, a Lapa começava a apresentar os elementos que a definiriam como bairro urbano da cidade de São Paulo, as pequenas propriedades rurais da região começaram a ser loteadas, surgindo assim, Vila Romana, o Grão Burgo da Lapa, na "Lapa de Baixo", Vila Leopoldina (onde concentrou grandes indústrias, principalmente do ramo metalúrgico), Vila Hamburguesa e Anastácio.

Com a chegada dos bondes que vinham do centro até a rua Guaicurus, desenvolveu-se o comércio na "Lapa de Cima" principalmente nas ruas Dr. Cincinato Pomponet, 12 de Outubro e adjacências.

A partir de 1920 a Cia City realizou os loteamentos do Alto da Lapa e Bela Aliança. 

Sendo ligação entre os bairros e municípios da Zona Oeste, a Lapa viu crescer um comércio que se tornou um dos mais importantes da cidade. 

A partir de 1943, com a inauguração da rodovia Anhanguera, o bairro sofreu grandes transformações, acelerando-se novamente o crescimento comercial, em 1954 foi criado o Mercado Municipal no mesmo local onde se realizava a maior feira livre da capital. 

O vertiginoso crescimento pelo qual passou o bairro da Lapa nestes últimos 50 anos proporcionou-lhe muitas melhorias, visto ser hoje um dos bairros mais bem servidos de infra-estrutura urbana.

Fonte: prefeitura.sp/Lapa wikipedia

Fotos:Jose Muniz  Michael Ambriola 
pinterest. saopaulosao.   

Rua Afonso Sardinha em 1910


Praça no alto da Lapa em 1928
Rua 12 de Outubro década de 1950.
Vidraria Santa Marina e ferrovia, cerca de 1918. Foto: Acervo / PMSP.
Mercado na década de 1970. Foto: Oswaldo Jurno / Estadão.


Praça Coronel Cipriano de Morais,
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Visão Noturna
Paróquia Nossa Senhora da Lapa

terça-feira, 3 de março de 2020

Figueira das Lágrimas


Estrada das Lágrimas, números 515 a 537, no bairro do Sacomã, que no século XIX ainda era Ipiranga.

Grande, bela e poderosa, que proporciona ótima sombra, uma árvore nobre, "das Lágrimas" não é designação popular de alguma espécie de figueira, mas sim uma referência aos sentimentos manifestos por diversos habitantes da cidade de São Paulo que, despediam-se de amigos e parentes e seus filhos que partiam para lutar na Guerra do Paraguai.

A árvore, tão simbólica, é uma figueira nativa da família botânica Moraceae, espécie Ficus organensis mas sobre seus galhos se sobrepõe os de outra figueira, exótica, que nasceu a seu lado, do gênero Ficus benjamina. São duas figueiras que coabitam o mesmo espaço.
 A figueira Benjamina brotou ali no ano de 1977, quando a outra agonizava e estava prestes a ser derrubada, acreditando tratar-se de um broto da mesma árvore, agentes da prefeitura hesitaram em derruba-la, e ela foi poupada do corte iminente e se recuperou. 
Sobre isso, em janeiro de 1978 a Revista Claudia nº 196 publicou o artigo que segue, parcialmente transcrito:
"... Neste ano a figueira foi condenada. Seus galhos pendiam, perigosamente, sobre casas e pessoas da estrada. A data da morte dependia, apenas, de uma assinatura; estava escrito que todos os esforços seriam inúteis para salvar sua vida. Mas a Secretaria das Administrações Regionais em vez de ordenar o corte, resolveu esperar, consultar autoridades. Uma atitude nova, onde, até meses atrás, qualquer árvore poderia ser derrubada sem dó nem piedade. Nesse sentido, para seu salvamento, viu-se o milagre: de um de seus galhos nasceu, firme, desesperada, uma raiz que alcançou a terra. E essa raiz fará renascer a velha Árvore das Lágrimas...
A árvore desempenhava o papel de marco de entrada e saída da capital paulista, pelo lado sul, e á era conhecida desde o século XVIII.
A seu lado havia um rancho para descanso de tropeiros que vinham, ou iam para Santos. Dizem que Dom Pedro I descansou à sua sombra, em 1822, quando estava a caminho da declaração da Independência do Brasil.
Joaquim José de França Júnior Advogado, jornalista e pintor em um artigo no jornal O Estado de São Paulo, de 22/08/1909 fala sobre a figueira e um costume que se existia e tornou-se tradição dos alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco.
"Havia à beira do caminho, duas léguas distante da cidade, uma arvore, depositaria das mais poéticas tradições. Sob sua copa frondosa reuniam-se bons companheiros e amigos para trocarem abraços na despedida. Quem ha por ahi daquella época que não se recorde com saudade da “ÁRVORE DAS LÁGRIMAS?” De quantos poemas não foi ella testemunha! Alli, com os olhos humidos ao deixar S. Paulo, disse o último adeus a esses bons camaradas, entre os quaes contava alguns amigos sinceros.
Em 1864 no início a Guerra do Paraguai, era ao lado da figueira que as mães, chorosas, se despediam dos filhos que seguiam para a guerra, motivo que levou a árvore a ficar conhecida como Figueira das Lágrimas.
A partir de 1867 a São Paulo Railway Company inaugurou a estrada de ferro ligando a capital ao litoral, a Figueira das Lágrimas passou por um período de esquecimento que perdurou até o início do século XX, porque as despedidas passaram a ocorrer na plataforma da Estação da Luz.
Em 1895, os franceses, Antoine, Ernest e Henry Sacoman, adquiriram aquelas terras e montaram a  Cerâmica Sacoman Frères – Ipiranga, a Figueira das Lágrimas ficava nessas terras.
Em 1909 a arvore foi mutilada talvez com a intenção de se construir no local o que gerou revolta da população que pediu intervenção da prefeitura para sua preservação, sensibilizados com os apelos populares, os proprietários da  Sacoman Frères  em dia 25 de agosto de 1910 manifestaram intenção de doar à municipalidade o terreno de 100 m² onde a árvore estava. 
A intenção de doação foi apresentada à Câmara de Vereadores em 27/08/1910, pelo vereador Mário do Amaral, no Projeto nº 42. Quase um ano depois, em 26/05/1911, pela Resolução nº 15, a Câmara autorizou a Prefeitura a receber a doação, foram mais nove anos até que a escritura fosse lavrada, o que aconteceu em 05/02/1920, depois disso, construiu-se um muro com grades em torno do terreno e colocou-se uma placa de bronze com a seguinte inscrição:
“Sou a árvore das lagrimas e das saudades. Sob minha sombra, corações sem número separaram-se afflictos. Aguias académicas, portadoras do saber, confiantes voaram para a vida. Represento passado glorioso. Recordo suaves tradições da brumosa paulicéa. Vi e admirei, vejo e admiro, hei de vêr e admirar a vertiginosa marcha triumphal do progresso paulistano. Viandante que me contemplas, descobre-te!”
No dia 20 de setembro de 1989, pelo Decreto nº 30.443, a figueira foi declarada Patrimônio Ambiental do Estado de São Paulo onde, de acordo com o artigo nº 16, ela fica imune de corte em razão de sua beleza e raridade.
Triste lembrar que alguns jornalistas  quando dela lembravam, era para descreve-la como empecilho ao desenvolvimento urbano.
Em 26 de julho de 2001, técnicos da prefeitura removeram tecidos necrosados do tronco da Figueira organensis. Em 2011, funcionários da prefeitura realizaram serviço de poda do Fícus Benjamina, removendo galhos que atravessavam e se sobrepunham a copa do exemplar Fícus Organensis. Também foi feita a adubação do solo.
Em 2016, a Figueira das Lágrimas foi tombada pelo CONPRESP, conforme Resolução nº 06.
Em 11/07/2019, o muro original que cercava o terreno onde ela se encontra, foi derrubado por uma obra da prefeitura que visava a revitalização do local.
A placa de bronze já havia sido roubada, provavelmente por conta do alto valor do metal, mas a árvore continua recebendo alguns cuidados das autoridades locais e o carinho de alguns paulistanos.
Em 2017 um "clone" da Figueira foi plantada na Praça da Paz no Parque Ibirapuera, produzido pelo Instituto de Botânica da USP.“Essa árvore é uma raridade que deve ser preservada. A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente irá ajudar a recuperar a original e cuidar dessa nova muda, promessa do secretario.
Fonte: wikipedia Vejasp Ipiranganews
Fotos: 
Ricardo Domingues Pôssas, São Paulo Antiga Ipiranganews  


Coleção Martin Jayo. Cartão-postal da Figueira das Lágrimas mutilada por golpes de machado. 1909. 

 Acervo O Estado de S. Paulo; Acervo Fotográfico do Museu da Cidade de São Paulo.
À direita, cópia de exemplar d’O Estado de S. Paulo, 22 ago. 1909. À esquerda, cópia de uma das fotografias utilizadas para ilustrar o artigo. 


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Coleção Martin Jayo, Acervo Fotográfico do Museu da Cidade de São Paulo e acervo da autora.
Ela vista hoje 03/03/2020 no Google Maps.

                   Clone da Figueira das Lágrimas na Pça da Paz, no Ibirapuera