terça-feira, 28 de abril de 2020

Avenida São Luís

Consolação

Aberta no início do século XVIII, era apenas um beco, denominado Beco Comprido, e não tem registro de quem autorizou sua abertura.

No mapa de 1810, o mais antigo da cidade aparece sem denominação, já no mapa seguinte, de 1881, da Companhia Cantareira e Esgotosaparece já com nome de Rua de São Luiz.

Batizada em homenagem a Luís Antônio de Sousa Queirós, o conhecido "Brigadeiro Luiz Antonio", um simples  tropeiro, que enriqueceu e se  tornou um dos homens mais ricos de São Paulo na primeira parte do século XIX.

O Luiz se tornou proprietário de muitas terras na cidade, uma de suas propriedades era uma chácara no bairro da Consolação, entre as ruas da Consolação e, Rua 7 de Abril (antiga Rua da Palha) e a Praça da República (antigo Largo dos Curros).

Conta-se que dentro dessa chácara existia uma trilha que no futuro se tornaria o beco, depois rua e avenida.

Com a morte do Brigadeiro em 1819, a chácara da Consolação passou para seu filho, Luís António de Sousa Queirós, o "Senador Queirós".

Embora a propriedade pertencesse a família eles nunca residiram nela, a usavam apenas para algumas temporadas.

Com a morte do Senador em 4 de julho de 1891 a chácara foi dividida e vendida em lotes menores:
Em 1900, Ana Cintra adquire um lote
Em 1910, a Cúria Metropolitana adquire outro e transfere a sede da Arquidiocese para lá, no palácio São Luís.
Em 1920, o Circolo Italiano adquire o lote onde mais tarde seria construído o Edifício Itália.

Em 1944, foi alargada evoluindo para avenida, e na década de 1960, recebeu oficialmente seu nome em homenagem ao santo de devoção do Brigadeiro.
Depois disso a  São Luís se transformaria em uma das mais charmosas de São Paulo, hospedando diversos palácios. 
E a Vila Normanda, 17 antigas mansões que virariam pensões até o dia em que fossem derrubadas entre os anos de 1950 e 1961, e seus lotes verticalizados.
A Biblioteca Mario de Andrade, esta construída onde era a sede da "Chaçará Velha" na esquina da São Luís com a Rua da Consolação/Xavier de Toledo, a mais antiga construção conhecida na antiga propriedade do Barão de Souza Queiroz.
Muito arborizada, cortesia de um barão do império(?) que, ao alargar o Beco Comprido, plantou duas fileiras de jacarandás ali. 

fontes: wikipwdia historiaspaulistanas netleland
fotos: netleland  pinterest descubrasampa

Palácio São Luís, residência do Arcebispo de São Paulo - 1938. Localizava-se na atual Praça Dom José Gaspar, junto a Av. São Luís. Demolido para construção da Biblioteca Municipal Mário de Andrade.
pliniocorreadeoliveira.info

1942


1970

2012

Esquina São Luiz com Ipiranga

sexta-feira, 24 de abril de 2020

Beneficência Portuguesa de São Paulo

 Real e Benemérita Associação Portuguesa de Beneficência

A Real e Benemérita Sociedade Portuguesa de Beneficência, teve sua denominação alterada em comprimento a determinação do novo  Código Civil Brasileiro, em vigor desde janeiro de 2003, que exigia que dentro de um ano as entidades beneficentes adequassem seus estatutos às novas disposições. 
Naquela ocasião verificou-se a necessidade de mudar de "Sociedade" para "Associação" por ser uma instituição totalmente sem fins lucrativos.
A Beneficência Portuguesa foi criada por iniciativa dos pequenos comerciantes portugueses Luís Semeão Ferreira Viana e Joaquim Rodrigues Salazar, aos quais somou-se ainda Miguel Gonçalves dos Reis. 
A fundação oficial da organização benemérita realizou-se a 2 de outubro de 1859 numa reunião na residência do também português Aires Coelho da Silva Gameiro, mais tarde Barão da Silva Gameiro.
Originalmente, a instituição destinava-se à ajuda mútua entre os sócios, membros da comunidade portuguesa de São Paulo. 
Seus estatutos de 1859 especificavam que: 
"Os Portugueses reunidos como membros d'esta Associação tem por objecto contribuir com os meios pecuniários, e zelo munificiente para minorar os males que sobreviverem a qualquer dos associados."
Em seu inicio a instituição contava com 118 sócios, mas em  1864 já eram 290 pessoas, e começaram os preparativos para a construção de uma sede própria.
Em 1873, foi iniciada a construção do Hospital São Joaquim, na rua Alegre (hoje Brigadeiro Tobias). 
A inauguração foi realizada em 1876 e durante sessenta anos esse foi o único edifício da Beneficência.
Projeto do arquiteto português Manuel Gonçalves da Silva Catarino a data do projeto e de 1866 mas só concluído em 20 de agosto de 1876 dia de São Joaquim.
Na década de 1950, tendo José Ermírio de Moraes na presidência,  inicia a construção na Rua  Maestro Cardim o primeiro edifício do novo complexo do Hospital São Joaquim, inaugurado a 16 de junho de 1957.
Entre 1971 e 2008 a Beneficência foi presidida por Antônio Ermírio de Moraes, do Grupo Votorantim. Atualmente é dirigida por Rubens Ermírio de Moraes.
A Associação administra os hospitais: 
  • Hospital de São Joaquim: possui um total de cinco edifícios e uma área total de 143 mil m². Atende anualmente a 300 mil pacientes, 60% dos quais através do Sistema Único de Saúde (SUS).
  • Hospital de São José: inaugurado em 2007 e com uma área total de 23 mil m², foi projetado para ser referência em oncologia, cardiologia, ortopedia e neurologia.
  • Hospital Filantrópico Santo Antônio  - Unidade Penha.
Possui um total de 1.080 leitos, 233 destinados a UTI, 52 salas de cirurgia, além de setores de diagnóstico e ambulatório. Em 2010, realizaram-se 34 mil cirurgias e mais de 4 milhões de exames.
Também é considerada um centro de referência em transplantes. Entre 1973 e 2010, foram realizados 4.050 transplantes de coração, fígado, medula, rim, pulmão, entre outros.
A denominação "Real e Benemérita" foi outorgada por El-Rei Dom Carlos I de Portugal em 22 de novembro de 1900. 
A 1 de Maio de 1947 foi feita Comendadora da Ordem de Benemerência e a 17 de Setembro de 1954 Comendadora da Ordem Militar de Cristo, tendo sido elevada a Grã-Cruz da Ordem de Benemerência a 12 de Outubro de 1959 de Portugal.
Em maio de 2008 recebeu a Medalha de Mérito Oswaldo Cruz, pelo atendimento realizado pela Instituição para o Sistema Único de Saúde (SUS) e em agosto do mesmo ano foi homenageada por sua atuação no terceiro setor, com relevantes serviços prestados à população carente, no 11º Seminário CIEE/Gazeta Mercantil do Terceiro Setor.

fontes wikipedia bp.org livro "Beneficência Portuguesa de Yvone Dias Avelino, Edgar da Silva gomes Márcia Barros Valdívia e Edimilsom Peres Castilho
fotos; Alexandre Possi Guilherme Gaensly José Rosael/Hélio Nobre/Museu Paulista da USP


Fachada da primeira sede

Fachada apos a reforma

Local onde seria construído o Hospital São Joaquim Rua Alegre (atual Brigadeiro Tobias) em 1873.

Atual R. Maestro Cardim, 769 - Bela Vista



Rua Gen. Sócrates, 145 Penha
R. Martiniano de Carvalho, 965 Bela Vista

segunda-feira, 20 de abril de 2020

CONDOMÍNIO:

EDIFÍCIO ALBERTINA, CÍCERO PRADO 

E CECÍLIA

 Mais conhecido como Cícero Prado!

Devido ao destaque localizado na frente do conjunto.

Avenida Rio Branco, 1661,  Campos Elísios.

Um dos mais bonitos edifício de São Paulo.

Construído em 1953  com projeto  e construção do arquiteto ucraniano naturalizado brasileiro Gregori Warchavchik, por encomenda da Companhia Agrícola Cícero Prado, que foi o responsável pela introdução da arquitetura moderna no Brasil, e que projetou fábricas, sinagogas e clubes, como o Pinheiros e o Paulistano, e a Casa Modernista na Vila Mariana. 

Seu formado em "U" garante o sol todas as manhas e uma bela vistas de  ao jardim suspenso sobre a laje da agência bancária ali instalada no andar térreo.

O arquiteto judeu ucraniano,  criou sua própria construtora, em 1953, e esse foi seu primeiro grande trabalho como construtor, e foi um marco nos Campos Elísios .
Warchavchik construiu esta obra com curvas esculturais, composto por três blocos em terreno de 2.060 m2 com área construída de 17.468 m2  e 21 pavimentos, com duas unidades que variam de 90 a 160 m² por andar e há dez elevadores no conjunto. 

O edifício impressiona com seu formato diferenciado e arrojado para a época.

Sua promissora vizinhança infelizmente decaiu  com a degradação do bairro agravada com a mudança da sede do Governo do Estado do Palácio dos Campos Elísios para o Palácio dos Bandeirantes no Morumbi em 1965.

E também com a construção do Viaduto sobre a via férrea ligando a Av. Rio Branco com a Av. Rudge em 1969 a poucos metros dele, e com o declínio do Moinho Central, e a consequente formação da favela do Moinho em 1990.

Tem nas proximidades a companhia dos edifícios da Porto Seguro, e espera as muitas vezes prometidas revitalização da área.



fonte academianacionaldosindico vejasp.abril refugiosurbanos

fotos: google  vejasp.abril pinterest trovit arquivo arq.





domingo, 19 de abril de 2020

Fazenda de Sant' Ana

Também conhecida como Fazenda Tietê ou Guaré


Propriedade da Companhia de Jesus, foi citada pela primeira vez em documentos no ano de 1560 pelo padre José de Anchieta.

Ncaminho de Atibaia e de Minas Gerais a Fazenda de Sant' Ana foi o fruto da colonização portuguesa, sendo assim o mais antigo núcleo de povoamento na cidade ao norte do rio Tietê.

Os colonizadores portugueses trouxeram índios escravos, e se instalaram juntamente com jesuítas, que já haviam montado um colégio para a catequização. 
Foram os jesuítas que trouxeram as primeiras melhorias para a fazenda, como o estabelecimento de alguns centros de plantação e criação de animais. 

Somente a partir de 1673 a Fazenda de Sant'Ana, passou a se desenvolver mais e após meio século os padres organizaram-na convenientemente, tornando-se a principal fazenda suburbana do Colégio de São Paulo dos Campos de Piratininga.

Os jesuítas tornaram a Sant’Ana o cinturão verde de São Paulo. Hortaliças, mandioca, milho e até café foram plantados. Para levar a produção ao centro, canoas cortavam o Rio Tamanduateí, até o desembarque em um porto que ficava na atual Ladeira Porto Geral.

Somente em 1734 sede da fazenda foi construída  ficava onde é hoje o CPOR/SP, na rua Alfredo Pujol, 
Em seu auge a propriedade tinha seus limites a partir das imediações do Jardim da Luz, seguindo o rio Guaré (atual Tietê) até a na divisa com Guarulhos seguindo até o Rio Jundiaí englobando a Serra da Mantiqueira até Mairiporã.

Após 1768, quando Marquês de Pombal determinou a expulsão de todos os jesuítas passou a ser administrada pelo governo da Capitania de São Paulo, daí em diante a fazenda foi sendo dividida e subdividida, surgindo então o núcleo do atual bairro de Santana.

Pelos idos de 1886, seus 84 hectares foram medidos e divididos em uma sesmaria de 68 lotes.

Na antiga sede da fazenda que passou a ser residência para funcionários do Governo Provincial, tanto que em 1821, residiam no Solar dos Andradas, como era chamado o prédio, os conselheiros José Bonifácio de Andrade e Silva e seu irmão Martim Francisco

La  na rua Alfredo Pujol,no ano seguinte o império brasileiro começaria a nascer na sede da fazenda, pois foi ali onde José Bonifácio de Andrada e Silva redigiu a famosa carta do Fico para D. Pedro I, que ajudou na independência do país.

"Dos traços pioneiros da Companhia de Jesus, só resta hoje o endereço, a Rua Alfredo Pujol. Ainda no período colonial, os habitantes concentravam-se ao longo dos caminhos que ficavam onde hoje passa a Rua Alfredo Pujol e a Rua Voluntários da Pátria. Outra trilha, seguia pelo “Caminho do Cemitério”, hoje Rua Dr. César".(semanariozn.com.br)


fontes: archive.org wikipedia
foto:  http://www.cporsp.ensino.eb.br/historico.htm


sexta-feira, 17 de abril de 2020


Militão Augusto de Azevedo

Selecionei aqui algumas das fotos que Militão fez de nossa amada São Paulo;

Bairro do Chá, 1887.

Cemitério da Consolação, 1887.

Jardim Público, 1887 (atual Jardim da Luz).

Ladeira do Carmo, 1860.

Ladeira do Meio e ladeira São Francisco, 1862 (atual rua José Bonifácio e rua São Francisco).

Ladeira São Francisco, 1862 (atual Rua São Francisco).

Largo da Assembleia, 1887 (João Mendes).

Largo da Cadeia, 1862 (João Mendes).

Largo da Sé, 1862.

Mosteiro de São Bento 1882

Largo do Palácio (atual Pátio do Colégio), 1887.

Largo do Palácio, 1862 (atual ladeira General Carneiro).

Paredão do Piques, 1862 (atual Largo da Memória).

Rua São Bento 1860
Rio Tietê, 1887.

Teatro São Jose 1860 (Próximo a Praça João Mendes)

Jardim da Luz  , 1887
Rua da Constituição, 1860.

Rua do Rosário, 1862 (atual Rua XV de Novembro)

Rua da Quitanda, 1887.

Rua do Brás, 1862 (atual avenida Rangel Pestana).


Rua Florêncio de Abreu, 1887.

Rua São Bento, 1887.

Rua São João, 1887.

Santa Ifigênia, 1887.

sábado, 11 de abril de 2020

TANQUE DO ZUNEGA

largo do paissandú


Na metade do século XVIII,  onde hoje é o largo do Paiçandú, que pertencia ao Sargento-Mór Manoel Caetano Zuniga (ou Zunega), local  bastante úmido, com algumas nascentes de água que, formavam algumas lagoas, a maior delas, bem no centro do atual largo, era conhecida como o "Tanque do Zunega"  formadoras do riacho Yacuba, se expandindo pela área do Paiçandu e São João,e escoriam para o Rio Anhangabaú.

No principio do século XIX o local ficou conhecido como "Praça das Alagoas".

Na década de 1860 por ordem do governo da cidade foi dessecada e terraplenada, para a formação do que seria meses depois o Largo do Paissandu.

No dia 28 de novembro de 1865, por proposta do vereador Malaquias Rogério de Salles Guerra, o espaço recebeu o nome definitivo de "Largo do Paissandú", em referência à Batalha de Paissandú, (cidade uruguaia) travada no dia 02 de janeiro de 1865, no Uruguai, e que antecedeu a Guerra do Paraguai.

Maria Vicentina de Paula do Amaral Dick, em suas pesquisas sobre "A dinâmica dos nomes na cidade de São Paulo, 1554-1897", que além do atual Largo do Paissandú ser conhecido como Tanque do Zuniga (ou Zunega), essa denominação também era usada nas  áreas adjacentes no século XIX, por exemplo, onde hoje é parte da Avenida São João, entre o Edifício dos Correios e o Largo do Paissandú, era chamada de "rua que vai para o Zuniga", "rua do Zuniga", "rua do tanque", "rua do tanque do Zuniga". O "Zuniga" que originou todos esses nomes, era o sobrenome do sargento-mor Manoel Zuniga, proprietário de terras nessa região, no século XVIII.

 botânico, naturalista e viajante francês Auguste de Saint-Hilaire registra que durante a sua passagem por São Paulo, era frequente ver "negras batendo roupas" na Várzea do Carmo e numa lagoa chamada Zunega, localizada na área de Santa Ifigênia.

"O Tanque do Zuniga era outro ponto de referência da cidade. Seguindo pela Rua de São João chegava-se ao Largo do Tanque do Zuniga, atual Largo do Paissandu. As terras no século XVIII haviam pertencido ao sargento-mor Manoel Zuniga. Naquela região localizavam-se as nascentes que formavam o riacho Yacuba.

O excesso de água corria pelos sulcos formados no declive do terreno, permitindo que o largo fosse conhecido como a Praça das Alagoas, que abastecia de água os moradores que habitavam além do riacho do Anhangabaú. Em 1874, as obras referentes ao chafariz e ao tanque tinham sido realizadas pela empresa Simão da Costa & Medeiros. As contas foram apresentadas à Câmara, que as submeteria à aprovação da comissão de obras públicas para examinar com o engenheiro e dar o seu parecer".
(Artigo publicado na edição nº 37 de agosto de 2009 Revista Histórica.
As condições urbanas da cidade de São Paulo no século XIX
Paulo de Assunção)

Nos primeiros anos do seculo 19 foi  construída a  Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, transferida da Praça Antonio Prado.

fontes:dicionarioderuas wikipedia moyarte  Maria Vicentina de Paula do Amaral
fotosmoyarte Pinterest



maria joão cavalcanti ...

terça-feira, 7 de abril de 2020

Restaurante Ita.

"Leiteria Ita"

Rua do Boticário, 31, Antiga Rua Amador Bueno, e antes Rua do Meio.


Fundado por três mineiros, por isso o nome Leiteria Ita, Ita de Itanhandu, esses três mineiros venderam para dois portugueses. leiteria era quando o restaurante não tinha mesa. 

Quando tem balcão é leiteria.

Aberto em 1953, mas nos anos 1970, os irmãos João Pedro, e Luís Pedro, se tornaram proprietários da casa, em que ate então eram funcionários, Pedro se aposentou recentemente, mas seu filho Victor Pedro) engenheiro de formação), continua a trabalhar junto ao tio Luís.

Com cardápio bem variado, com pratos que são repetidos semanalmente, muito apreciado por inúmeros frequentadores assíduos, que esperam pacientemente nas calçadas por um tamborete desocupado e um lugar no balcão, sim não existem mesas as refeições são servidas no balcão em forma de "W".

Os pratos seguem o cardápio tradicional de São Paulo: segunda tem virado à paulista, terça tem dobradinha, quarta é dia de feijoada completa, quinta tem rabada e sexta é servido o tradicional bacalhau ao forno da casa.

No ita não se usa comanda, os garçons fazem a conta dos clientes com um lápis com grafite grosso no mármore do balcão, e também não tem cardápio ou menu escrito em papel e sim tabuletas nas paredes.

O prato mais pedido ainda e o “Paissandu”: arroz, feijão, bife e ovo frito criado na década de 1950.

A sobremesa mais pedida e o pudim cuja receita foi criada pelos antigos proprietários e aprimorada pelo Sr.Luiz.

fonte: folha São Paulo Antiga Passaporte eusouatoa. medium.
fotos: folha passaporte




Fechando a conta.