O Teatro de Alumínio
 Praça da Bandeiras

Importado dos Estados unidos pra ser montado no Rio de Janeiro, mas o Arquiteto Lucio Costa que trabalhava na prefeitura do Rio de Janeiro não autorizou o projeto.
Construído no início dos anos 50 para ser montado e desmontado em diferentes locais da cidade.
A peça de estreia foi "De amor também se morre"de Margaret Kennedy.
O primeiro lugar escolhido foi a praça da Bandeira, onde o teatro foi instalado em 1952, mas acabou ficando 15 anos ali mesmo, até ser demolido definitivamente em 1967.
O teatro foi a sede da Companhia de Nicette Bruno, sua fundadora quando tinha apenas 18 anos de idade, e depois foi um dos principais palcos do teatro de revista na cidade. 
Ficou marcado na história de São Paulo o dia em que as vedetes, numa grande sacada publicitária, anunciaram que iriam tomar banho em grupo, todas de biquíni, no lago que ficava em frente ao Teatro, juntou-se por lá uma multidão e quando as vedetes entraram no lago, foi o caos, os homens queriam tirar sua casquinha passando as mãos nas vedetes. Foi necessária a intervenção da cavalaria da antiga Força Pública.
Com 400 poltronas "Roxi" estofadas, fabricadas pela Móveis Cimo de  Rio Negrinho SC.
Não sei quantas cidades no mundo já tiveram um teatro itinerante, mas São Paulo deve ser a única que já teve um prédio itinerante que nunca saiu do lugar.

fontes: quandoacidade odiario.com memoriaglobo
e do livro Noites Paulistanas de Hélvio Borelli
fotos: quandoacidade blogdoosmairbail

Interior do teatro.