sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Homenagem ao Povo Armênio

Praça Armênia ao lado da Estação do Metro.

"Monumento em memória de um milhão e meio de mártires armênios massacrados pelos turcos em abril de 1915"
Obra do escultor José Jerez Recalde inaugurada em 1966,  em Bronze e Granito (3,00m x 7,00m x 2,00m), e Pedestal em Granito (1,30m x 7,00m x 2,00m).
Monumento aos Armênios, tinha sofrido a ação de vândalos e estava totalmente descaracterizado, mas e25 de abril de 2010, foi entregue completamente restaurado.
A partir de uma denúncia do site São Paulo Abandonada crucial para o restauro deste monumento e reforça a importância de se exercer a cidadania cobrando as autoridades e exigindo mais atenção com o patrimônio histórico, uma vitória desde site, da comunidade armênia e também de todos os paulistanos.
Parabéns ao Banco Induscred de Investimento S/A pela iniciativa.
Aurora Mardiganian, no livro Ravished Armenia, sobrevivente do massacre, contou que ela mesmo fora estuprada e mantida em um harém (o que não ia contra as regras relativas a prisioneiras de guerra do islã). Segundo ela, o tratamento das mulheres armênias era especialmente bárbaro, envolvendo seções de tortura e estupro, o que levava, frequentemente ao suicídio das prisioneiras. No fim, as vítimas  poderiam ser crucificadas como zombaria em função de sua religião cristã.
      Alguns artigos alegam que o massacre fora fruto de uma perseguição religiosa, mas outros  defendem que os armênios  não aceitaram o recrutamento feito pelo império Otomano, o que associado a intolerância, levou ao holocausto.
        Em 1919, Hollywood produziu o documentário mudo "Leilão das almas", que falava sobre o genocídio, em uma tentativa de sensibilizar a América e denunciar as atrocidades cometidas.
fonte: buscandoaverdadenomundo saopauloantiga
foto: buscandoaverdade

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