Palácio das Indústrias
Parque Dom Pedro II
Projeto de Domiziano Rossi em parceria com os arquitetos, Francisco Ramos de Azevedo e Ricardo Severo.
Sua construção foi iniciada em 30 de maio de 1911 com o intuito de abrigar exposições relacionadas à Indústria Paulista, sendo inaugurado em 29 de abril de 1924, como mostra a placa de inauguração afixada na entrada do local, que atualmente abriga o Museu Catavento Cultural.
A escolha do local e a construção, iniciativa da Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas do Estado de São Paulo, o projeto de construção do Palácio das Indústrias fazia parte do plano de renascimento da capital paulista, esquematizado pelos arquitetos Bouvard e Couchet, com o objetivo de revitalizar a região conhecida como Várzea do Carmo, levando a ela saneamento básico e melhorias.
O Palácio teve sua primeira exposição(uma exposição de panelas) em 1917(antes de sua inauguração oficial), seguindo como centro de exposições até o ano de 1947, quando usado pela Assembleia Legislativa, foi rebatizado como “Palácio Nove de Julho”, devido à promulgação da Constituição do Estado naquele dia, entre 1947 e 1968, o edifício serviu de palco para atividades políticas, na década de 70, foi sede da sede da Secretaria de Segurança Pública e abrigou um Distrito Policial, Delegacia de Estrangeiros, Batalhão da Polícia Militar, Instituto de Polícia Técnica, Corpo de Bombeiros, alas de carceragem, além do Instituto Médico Legal (IML).
De 1992 até o ano de 2004 serviu de sede para a Prefeitura da Cidade de São Paulo, apos passar por reparos e restauros pela Arquiteta Lina Bo Bardi.
Desde o dia 27 de março de 2009 o edifício abriga o Museu Catavento, dedicado às ciências e tecnologia.
As iniciativas de urbanização da Várzea do Carmo se deram em 1872, quando, por ordem do Presidente da Província de São Paulo, João Teodoro de Mattos, parte da área da várzea foi aterrada e transformada em Jardim Público.
A partir de 1910, com a expansão da malha urbana do Centro de São Paulo e por causa da necessidade de urbanização do Vale do Anhangabaú são feitas várias propostas para melhorar e modernizar a Cidade de São Paulo,neste cenário, em 1911, o arquiteto francês Bouvard, convidado pelo prefeito Raimundo Duprat para participar dessas propostas de melhoria, sugere a implantação de dois grandes parques nos moldes de dois parques parisienses, o Bosque de Boulogne e Bosque de Vincennes: um sobre o Vale do Anhangabaú e outro sobre a Várzea do Carmo, proposta que já incluía o Palácio das Indústrias no local onde se encontra atualmente.
O anteprojeto do edifício, com suas características arquitetônicas definitivas, contudo, foi concebido no ano anterior, pelo arquiteto italiano Domiziario Ross.
São mais de 8 mil m², distribuídos em um prédio principal com três pavimentos e um jardim interno; e um prédio anexo, o edifício possui uma fachada que faz alusão a castelos da época medieval, contendo estátuas embutidas na fachada que possuem estilo renascentista, e o anexo lateral nos remete a galpão de fábrica, e seu jardim interior (onde atualmente está situado o Borboletário do Museu Catavento) possui características arquitetônicas religiosas - o claustro,
As estátuas de Nicola Rollo marcam a estrutura externa do Palácio, o relógio, no topo central da fachada principal, similar à estrutura da Estação da Luz, além desses elementos, frases em latim esculpidas nas paredes do lado de fora do prédio principal nos remetem ao trabalho e indústria, assim como os nomes de cidades paulistas dentro de brasões localizados ao topo de paredes internas, também compondo a estrutura do patrimônio.
fonte: vikipedia
fotos: l prodam.sp. i.ytimg
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De 1992 até o ano de 2004 serviu de sede para a Prefeitura da Cidade de São Paulo, apos passar por reparos e restauros pela Arquiteta Lina Bo Bardi.
Desde o dia 27 de março de 2009 o edifício abriga o Museu Catavento, dedicado às ciências e tecnologia.
As iniciativas de urbanização da Várzea do Carmo se deram em 1872, quando, por ordem do Presidente da Província de São Paulo, João Teodoro de Mattos, parte da área da várzea foi aterrada e transformada em Jardim Público.
A partir de 1910, com a expansão da malha urbana do Centro de São Paulo e por causa da necessidade de urbanização do Vale do Anhangabaú são feitas várias propostas para melhorar e modernizar a Cidade de São Paulo,neste cenário, em 1911, o arquiteto francês Bouvard, convidado pelo prefeito Raimundo Duprat para participar dessas propostas de melhoria, sugere a implantação de dois grandes parques nos moldes de dois parques parisienses, o Bosque de Boulogne e Bosque de Vincennes: um sobre o Vale do Anhangabaú e outro sobre a Várzea do Carmo, proposta que já incluía o Palácio das Indústrias no local onde se encontra atualmente.
O anteprojeto do edifício, com suas características arquitetônicas definitivas, contudo, foi concebido no ano anterior, pelo arquiteto italiano Domiziario Ross.
São mais de 8 mil m², distribuídos em um prédio principal com três pavimentos e um jardim interno; e um prédio anexo, o edifício possui uma fachada que faz alusão a castelos da época medieval, contendo estátuas embutidas na fachada que possuem estilo renascentista, e o anexo lateral nos remete a galpão de fábrica, e seu jardim interior (onde atualmente está situado o Borboletário do Museu Catavento) possui características arquitetônicas religiosas - o claustro,
As estátuas de Nicola Rollo marcam a estrutura externa do Palácio, o relógio, no topo central da fachada principal, similar à estrutura da Estação da Luz, além desses elementos, frases em latim esculpidas nas paredes do lado de fora do prédio principal nos remetem ao trabalho e indústria, assim como os nomes de cidades paulistas dentro de brasões localizados ao topo de paredes internas, também compondo a estrutura do patrimônio.
fonte: vikipedia
fotos: l prodam.sp. i.ytimg
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