Palácio do Horto Florestal
Em 1890, visando à preservação da mata e dos mananciais da região da Serra da Cantareira, Bernardino de Campos, desapropriou várias fazendas existentes na área, entre elas a Pedra Branca, pertencente ao comerciante Pedro Borges.
À época, uma comissão mista de especialistas, integrada por Alberto Loefgren, Orville Derby e Ramos de Azevedo, entre outros, emitiu parecer segundo o qual a fazenda desapropriada seria ideal para sediar o Horto Botânico de São Paulo, inaugurado a 10 de fevereiro de 1896, o parque receberia algum tempo depois a administração do Serviço Florestal.
Na década de 30, ergueu-se uma edificação próxima ao lago do Horto, com o objetivo de ser a casa do administrador do Serviço Florestal em 1949, entretanto, por sua localização privilegiada, bem como pelo clima ameno, o local foi transformado por decreto em residência de verão do governador.
Possui arquitetura eclética, juntando elementos internos de chalés suíços com o exterior em estilo inglês, nos anos 60 construiu-se um edifício destinado a abrigar os policiais militares denominado Casa da Guarda, antigamente só usado durante permanência do governador atualmente é um destacamento fixo da Polícia Militar de São Paulo.
Além de hospedar autoridades políticas, o palácio integra o Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo, conjuntamente com o Palácio dos Bandeirantes (sede do poder executivo estadual) e o Palácio Boa Vista (residência de inverno do governador, em Campos do Jordão).
Possui um acervo de estudos botânicos, pinturas de paisagens e flores, mobiliário de madeiras nobres e espécies vegetais raras, aberto à visitação mediante agendamento.
fonte: wikipedia
fotos: Apoxymenos amazingarts
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