quinta-feira, 30 de março de 2017

Área de Proteção Ambiental Municipal do Capivari-Monos

Parelheiros e Marsilac.
No extremo sul da cidade de São Paulo, dá vistas para outro horizonte que não o do cenário metropolitano, na Área de Preservação Ambiental (APA) Capivari-Monos, que ocupa os distritos de Parelheiros e Marsilac, 73% são constituídos por mata atlântica nativa e também em estado avançado de regeneração.
Primeira unidade de conservação da natureza desta categoria criada no município de São Paulo, com 251 km² , ou seja; 1/6 da área do município, criada 9 de julho de 2001, e está dentro da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo, e das áreas de proteção de mananciais das bacias hidrográficas GuarapirangaBillings e Capivari-Monos, e sua vegetação é totalmente de Mata Atlântica, e é reserva estratégica de água potável para o município de São Paulo é tampão entre o Parque Estadual da Serra do Mar e a cidade, e abriga as nascentes do rio Embu-Guaçu, principal tributário da Represa Guarapiranga.
As cachoeiras são em grande número, e o potencial para ecoturismo (permitido em APAs) é significativa.
Abriga três aldeias dos índios guarani: Krucutu, Morro da Saudade e Rio Branco (esta dentro do Parque Estadual da Serra do Mar), e chácaras de recreio, pequenos sítios de horticultura e floricultura, bem como clubes e um pequeno núcleo urbano, antigo, em Engenheiro Marsilac.
Infelizmente há também um número crescente de loteamentos irregulares e invasões.
fonte: wikipedia seaembu
fotos: prefeitura.sp natrilhadobicho GEAL  seaembu




Ferrovia Mairinque-Santos:


O engenheiro Gaspar Ricardo Júnior foi o responsável pela obra, que em 1927, designou uma viagem de expedição de reconhecimento do terreno.
Mas não se desviou muito do traçado de um projeto já existente desde 1892, estudado pelo engenheiro Carlos Schmidt, e poucos meses apos as obras foram iniciadas, em duas frentes, uma ascendente e outra descendente a serra.
Com 155 km de extensão e com raio de curvatura de 246 m e declividade máxima de 2%, no principio a linha passava pelo centro da Cidade de Santos, e foram alterados passando por Cubatão e a partir dai ligando ao Porto.
A maior dificuldade foi que a São Paulo Railway, que detinha o monopólio e poder sobre o transporte comercial, e  possuía “zonas de privilégio” o que dificultava o transporte de material.
As dificuldades foram muito além do que abertura de túneis alguns em curva, construção de vigas de concreto sobre grotas, abismos, córregos e rios e assentamento dos trilhos em rampas. 
Muitos operários tiveram algum tipo de doença durante a construção, e pela manhã, e às vezes durante o dia inteiro, a neblina deixava o ambiente invisível em uma região de muitas chuvas, vilãs das construções. 
Estes foram alguns dos fatos que dificultaram ainda mais um empreendimento já de difícil execução por si só, mas em 1937, com os trilhos prontos, começaram oficialmente os transportes pelo novo caminho, acabando com os privilégios da SPR.
A ferrovia Mairinque-Santos é obra projetada e executada por brasileiros exclusivamente, e por isso é uma obra que orgulha a engenharia nacional.
Hoje a via é pouquíssima utilizada, mas existem projetos do governo do estado para unir suas linhas a um futuro Ferroanel, que circulará a região metropolitana de São Paulo, e também na  implantação do trem Regional que vai ligar a Capital Paulista a Santos.
A ferrovia foi construída pois essa era uma maneira de fazer frente a São Paulo Railway (SPR), uma empresa “inglesa”, que detinha o monopólio e poder sobre o transporte comercial, 
Estima-se que a SPR causou um prejuízo de 300 mil contos de réis (muito dinheiro) para o comércio paulista e paulistano, maior problema com a SPR eram as altas tarifas cobradas.
fontes: aengenhariaevoce wikipedia
fotos: aengenhariaevoce camaramairinque Rafael Asquini





quarta-feira, 29 de março de 2017

TRILHA DA PEDRA GRANDE 

Rua do Horto, 1799
Extensão: 9,6 km (ida e volta)
Perfil altitudinal: 848m a 1.048m
Percurso: 3 horas
Piso da Trilha: asfalto, terra e cascalho
Características ambientais: Floresta atlântica de planalto.

A Trilha é autoguiada e sinalizada durante todo o percurso, e pode ser percorrida com auxílio e explicações de monitores (mediante agendamento prévio) através do Fone: (11) 2203-3266 ou E-mail: monitores.cantareira@gmail.com
O grande atrativo dessa trilha é a paisagem da cidade de São Paulo que pode ser avistada a partir da Pedra Grande, maciço rochoso situado a 1.010 metros acima do nível do mar, considerada de alto nível de dificuldade pela sua inclinação e extensão (9,6 km, ida e volta), a trilha também chama a atenção pela proximidade proporcionada com a vegetação e animais da floresta atlântica que é encontrada nas regiões de planalto do sudeste brasileiro, em que se destaca a presença de macacos bugios e quatis.
O início da trilha no Núcleo Pedra Grande do Parque, até a formação rochosa, de onde é possível avistar o Pico do Jaraguá, parte de Guarulhos e em dias claros, a Serra do Mar, o visitante caminha três quilômetros de estrada asfaltada.
A partir de uma bifurcação existente após a Pedra Grande, a trilha – que passa a ter piso de terra – leva até o Lago das Carpas, onde existe um parque infantil, área para lanche e banheiros.
Na área do mirante há também um museu (Casa de Pedra), onde são realizadas exposições.
fonte: trilhasdesaopaulo
fotos: .saopaulo.sp.






Casa do Sítio Mirim

Avenida Assis Ribeiro, altura do número 9500 União de Vila Nova, São Miguel Paulista.

Conhecida inicialmente como sítio Comboratybi.
Em taipa de pilão, é uma casa bandeirista, foi construída na várzea do rio Tietê nas proximidades da Aldea de S. Miguel e tinha uma visão privilegiada de São Paulo e da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição dos Guarulhos.
Seu provável construtor, o Guarda-mór Francisco de Godoy Preto, documentada em 23/09/1750 no século XVII, embora alguns historiadores acreditem que seja mais antiga.
Francisco foi o descobridor e guarda-mor das minas de Papuan localizada em Arraial do Pilar/Vila Boa, no Estado Goiás, e era um homem de relativa posse, pois além do sítio Comboratybi o seu patrimônio era formado por outras propriedades como ouro, prata, jóias diversas, cobre, estanho, gado e escravos e ainda vereador em São Paulo.
Tombada pelos órgãos de preservação federal (IPHAN), estadual (CONDEPHAAT) e municipal (CONPRESP).
fontes: wikipedia mural.blogfolha.uol
fotos: mural.blogfolha.uol 






terça-feira, 28 de março de 2017

Pizza

Os paulistanos são verdadeiros adoradores de pizza: São Paulo é a segunda cidade que mais se consome esse prato no mundo, atrás apenas de Nova York, mas a primeira em opções de sabores.
São mais de 700 pizzas por minuto.
São Paulo recebeu muitos imigrantes italianos, e eles, trouxeram  suas tradições e costumes da terra natal, e entre elas a pizza que se tornou presença garantida na cidade.
Hoje se encontra uma boa pizzaria em qualquer bairro são quase sete mil opções. 
Seja para a noite do domingo, para um aniversário, ate amanhecida para um café da manhã. O delivery no meio da semana pode quebrar aquele galho quando o jantar deu errado, ela está presente na vida de todos.
E como o paulistano e os demais brasileiros também gostam de dedicar um dia do ano para homenagear suas paixões: o dia 10 de julho, e o Dia da Pizza.
Fontes:.sobrevivaemsaopaulo cidadedesaopaulo
fotos: cidadedesaopaulo .sobrevivaemsaopaulo arquivo pessoal.



segunda-feira, 27 de março de 2017

Rua Augusta

Começa na Rua Martins Fontes, términa na rua Colômbia, que nada mais é que uma continuação da via, com outro nome.

O nome "Augusta" ao contrario do que muitos pensam não e uma homenagem a alguma mulher, o português Mariano Antônio Vieira, ao batiza-la usou a expressão como um título de nobreza ao chamá-la de "Augusta", o que explica esta versão, foi que Mariano, ao abrir uma "picada" no alto do Morro do Caaguaçu, chamou de "Rua da Real Grandeza" atual Avenida Paulista. 

As primeiras referências dela datam de 1875, foi parte das terras do português Manuel Antônio Vieira, dono da Chácara do Capão desde 1880, quando abriu várias ruas no Bairro da Bela Sintra, ele resolveu abrir uma trilha, pois os caminhos eram muito íngremes, para posteriormente serem instalados bondes puxados por burros, em 1890.

Entre 1910 e 1912 ela foi estendida até a Rua Álvaro de Carvalho, ficando oficial em 1927, e até 1942 a Rua Martins Fontes fazia parte da Rua Augusta na outra ponta em direção aos "Jardins", o seu prolongamento até a Rua Estados Unidos foi oficializado em 1914

A Rua Augusta representou para jovens paulistanos na década de 1960 "glamour e diversão", onde ocorriam os "embalos de sábado à noite"

Na década de 70 a rua Augusta perdeu seu prestígio e comércio por conta da abertura de shoppings center na cidade de São Paulo, e nessa época também foram abertos diversos prostíbulos em seu entorno no trecho que vai do início dela até o cruzamento com a Paulista, e no restante da sua extensão rumo a os Jardins, é tomada por bancos, e comercio de alto nível,com um aspecto considerado mais nobre, sofisticado.
fonte: wikipedia
fotos: redebrasilatual sonia furtado .obaoba .imguol



Angélica, Antônia e Veridiana

Dona Angélica, Dona Antônia e Dona Veridiana são nomes que não apenas marcam a história da cidade de São Paulo como marcam a própria ocupação das adjacências da atual Avenida Paulista. Foram mulheres de tradicionais famílias aristocratas.

Maria Angélica de Sousa Queirós, Veridiana Valéria da Silva Prado,  Maria Antônia da Silva Ramos as três senhoras fundadoras do bairro de Higienópolis, a partir dos altos de Santa Cecília,  bairro que foi ocupado em seu início por chácaras e ricos palacetes da elite, mais tarde demolidos para darem lugar a edifícios residenciais em sua grande maioria.

A Avenida Angélica trata-se de uma referência a Dona Maria Angélica de Sousa Queirós, situando-se seu palacete na esquina com a Alameda Barros, posteriormente demolido.

A Rua Dona Veridiana, refere-se a Dona Veridiana Valeria da Silva Pradoseu palacete, em estilo europeu francês, com material totalmente importado, ocupando uma grande área, desde a antiga Rua de Santa Cecília (atual Rua Dona Veridiana) até a atual Avenida Angélica.

Rua Maria Antônia, refere-se a Dona Maria Antônia da Silva Ramos, que possuía no local uma chácara que não possuía casa sede, e residia na Rua de São João.
Em 1874, ela vendeu parte da área ao reverendo Chamberlain por 800 mil réis e que seria futuramente o campus da Universidade Mackenzie.
Fonte: minasprogramam.
fotos: minasprogramam.
Palacete de D. Veridiana








domingo, 26 de março de 2017

Vista para o Mar

Muitos pensam que isso e impossível mas de um ponto da Capital Paulista é possível ver o Oceano Atlântico e partes da faixa litorânea da cidade de Itanhaém com seus prédios e praias, como no exemplo da vista da foto abaixo.

Do bairro de Engenheiro Marsilac, se desenvolveu nos arredores da estrada de Ferro Mairinque-Santos, um ramal da Estrada de Ferro Sorocabana inaugurado em 1935.
O distrito é quase todo rural e possui o menor IDH da capital, e é o ponto mais longínquo em relação ao centro de São Paulo, a quase 60 Km do marco zero, faz divisa com Itanhaém no litoral paulista. 

Lá está a Área de Proteção Ambiental (APA) Capivari-Monos, que tem vegetação de Mata Atlântica e abriga as nascentes dos rios que dão nome à entidade.

fonte e foto: skyscrapercity


sexta-feira, 24 de março de 2017

Cratera de Colônia

Parelheiros

Ainda não se sabe exatamente quando, mas, entre 5 e 36 milhões de anos atrás, um corpo sólido saiu de algum ponto do Sistema Solar, cruzou o espaço interplanetário, atravessou a atmosfera terrestre em alta velocidade, deixando um rastro de fogo, e se chocou violentamente com o solo num ponto onde hoje fica a região de Parelheiros, na zona sul da cidade de São Paulo.

cratera de Colônia é a principal atração do patrimônio geológico da cidade de São Paulo, foi criada com um impacto que abriu a cratera de 3,6 quilômetros de diâmetro, com cerca de 300 metros de profundidade e uma borda soerguida de 120 metros.descoberta acidentalmente em 1961, a partir de fotos aéreas.
É a única com preenchimento sedimentar de turfa no Hemisfério Sul, entre outros valores significativos atribuídos à cratera, além do científico, pode-se citar a presença de cobertura vegetal de floresta úmida (arbórea nativa densa) e o fato de inserir-se em área de proteção de recursos hídricos da região metropolitana de São Paulo.
No mundo existem apenas 70 destas estruturas,sendo 5 no Brasil, sendo, a cratera de Colônia é a mais próxima de um ambiente urbano, está apenas 35 km do centro da cidade. 
É um patrimônio natural tombado pelo Condephaat.
Em seu interior há uma coluna de sedimentos de 400 metros de profundidade onde, através de estudos de datação, é possível identificar alguns fatores paleoclimáticos, biogeográficos e até arqueológicos da história natural e de ocupação, tanto do antigo sertão santo-amarense como do próprio planalto paulista.
Em 11 de junho de 2007 pelo Decreto Municipal nº 48.423, foi criado o Parque Natural Municipal (PNM) Cratera de Colônia, para conservação da área, já muito degradada, com ocupações irregulares, como o bairro de Vargem Grande com cerca de 40 mil habitantes, iniciado nos limites da cratera em 1989, a ideia é criar um polo turístico no extremo sul da capital paulista.
Uma equipe de cientistas da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e do Instituto Francês de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD),começou em agosto de 2017 um trabalho de pesquisas  por meio de perfurações, que vão revelar essas alterações, ocorridas no último 1 milhão de anos.Queremos reconstruir a evolução do clima e da biodiversidade ao longo do Pleistoceno [período que vai de 2,58 milhões a 11,7 mil anos atrás] nas regiões tropicais, diz a pesquisadora Marie-Pierre Ledru, do IRD, que faz parte do grupo de estudo. 
fontes: cultura.sp. wikipedia .bbc.com
fotos: cultura.sp. O Mundo Variável ytimg GGN netleland bbc.com










Esquema mostrando, em corte vertical, a composição geológica da cratera (imagem: arquivo de Victor Velázquez Fernandezhttp://agencia.fapesp.br


Estação do Brás
Rua Domingos Paiva, s/n e Praça Agente Cícero, s/n

A estação do Braz  da São Paulo Railwayfoi inaugurada em 1867, com a linha, para atender o bairro do mesmo nome. Ela é anterior à estação Roosevelt, também chamada originalmente de Braz, na linha da Central do Brasil, aliás, seu ponto terminal.
Em 1978, foi aberta a estação Brás (agora com s) do metrô, próxima às duas, e aos poucos a es três estações foram se fundindo. Hoje praticamente não há diferença entre as estações Brás da Santos-Jundiaí e a Roosevelt, as plataformas são comuns, e se entra ou pela Roosevelt, no largo da Concórdia, ou pela estação Brás do metrô, onde se cruza as linhas por passarelas e se atingem as linhas da CPTM, as quais a estação Brás e a Roosevelt hoje atendem.
O prédio da estação Brás da antiga SPR foi tombado pelo Condephaat em  03/05/82.
fontes: cultura.sp estacoesferroviarias 
fotos: estacoesferroviarias





E.E. OSWALDO CRUZ 
Rua Da Mooca, 2183
A escola mais antiga da Mooca.

Projeto de A.Toledo de 1911 o grupo escolar que foi criado em 08/02/1914, em 1915, quando o diretor era Pérsio da Cunha Canto, foram matriculados 1.090 alunos, com uma frequência média de 726. 
Em 1917 passou a chamar-se GESC Oswaldo Cruz.
É uma das 126 escolas públicas construídas pelo Governo do Estado de São Paulo entre 1890 e 1930 que compartilham significados cultural, histórico e arquitetônico.
Tombada pelo Condephaat em 21/07/2010.
fonte: cultura.sp
fotos: cultura.sp wikipedia Veja São Paulo







E.E. ROMÃO PUIGGARI 
Av. Rangel Pestana, 1482

Primeiro Grupo Escolar do Braz, instalado no dia 15 de agosto de 1894, projetado por Ramos de Azevedo, dispunha de 16 salas de aula. 
Este Grupo Escolar distinguia-se pelo número elevado de classes, provavelmente decorrente da alta demanda escolar da capital.
Reformado em 1926, devido a um incêndio ocorrido em suas instalações, é uma das 126 escolas públicas construídas pelo Governo do Estado de São Paulo entre 1890 e 1930 que compartilham significados cultural, histórico e arquitetônico.
Destaca-se a qualidade do conjunto caracterizado pela técnica construtiva simples, consolidando o uso de alvenaria de tijolos e por uma linguagem estilística que simplificou os atributos da tradição clássica acadêmica.
Tombado pelo Condephaat em 21/07/2010.
fonte: cultura.sp.
fotos: Jornal do Brás cultura.sp. googlemaps



Quartel do Segundo Batalhão de Guardas

Parque Dom Pedro II

Obra concluída em 1842 e que funcionou em seus primeiros anos como sede da Chácara do Fonseca.
Construção de tijolos e taipa de pilão, preserva suas características clássicas originais com pilastras na e platibandas na fachada, piso de pinho-de-riga, vitrais coloridos, uma claraboia construída em forma de cone e um teto alto sustentado por imensas vigas. 
 historiador Antônio Egídio Martins no livro "São Paulo Antigo" (paginas 58/61) diz que o prédio foi adquirido pela Fazenda Provincial com o objetivo de instalar o Seminário dos Educandos em 1859. O historiador Ernani da Silva Bruno em "História e Tradições da Cidade de São Paulo", Vol. III (página 1197) discorda, afirmando que o Seminário dos Educandos foi instalado apenas em 1860, mas ambos concordam em relação a data em que o edifício passou a abrigar o Hospício dos Alienados, sendo 1862 o ano em questão, o hospício permaneceu no imóvel até 1903, quando os pacientes que residiam no imóvel foram transferidos para o município de Juquer(antigo nome do município de Mairiporã, depois desmembrado nos municípios de  MairiporãFranco da RochaCaieiras e Francisco Morato)
Em 1906 depois de ser adaptado  passou a abrigar o Segundo Batalhão de Guardas e até hoje é conhecido como tal, em 1992 o batalhão foi transferido para nova sede localizada no município de Osasco e o imóvel foi cedido para a Polícia Militar.
Tombado em 1981 pelo CONDEPHAAT com o objetivo da instalação do Museu Militar de São Paulo no edifício, com a orientação que internamente necessitava de reparos "imediatos" apesar de estar em boas condições externa.
Desde a mudança do Segundo Batalhão de Guardas para Osasco, o imóvel se encontra fechado em estado de abandono e deterioração, com inúmeras janelas quebradas, rachaduras nas paredes, telhas quebradas, pichações e muito entulho acumulado do lado de dentro, o edifício parece estar “caindo aos pedaços” para os pedestres que passam na região do Parque Dom Pedro II.
fonte: wikipedia
fotos: Ricardo Guimarães de Siqueira wikimedia. pinimg. saopauloskyline