Largo do Arouche
Já foi chamado de Largo do Ouvidor, Largo da Artilharia, Praça Alexandre Herculano, e o atual é uma homenagem ao marechal José Arouche de Toledo Rendon, que foi o primeiro diretor da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, cargo que ocupou de 1827 a 1833, e era proprietário de boa parte da zona central da cidade de São Paulo, hoje conhecida como Vila Buarque, uma área que abrangia o atual Largo do Arouche e a praça da República.
Diversos floristas foram-se instalando aos poucos, com a retirada das bancas existentes na Praça da República, assim, o Largo do Arouche transformou-se no Mercado das Flores, oficializado em 1953, e por essa razão é também conhecido como Praça das Flores.
Estão expostas diversas esculturas de renomados artistas, destacando a "Menina e o Bezerro", do carioca Luís Christophe, "Afonso d'Escragnolle Taunay" um dos maiores historiadores brasileiros, obra dla artista plástica Claude Dunin, "Amor Materno", escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910, e ainda o Busto de "Aureliano Leite" obra do escultor Luís Morrone, inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, historiador.
Abriga ainda a sede da Academia Paulista de Letras.
Abriga ainda a sede da Academia Paulista de Letras.
No largo começam a rua Jaguaribe, a rua Amaral Gurgel, a avenida Duque de Caxias e o término da rua do Arouche, em seu lado oposto passa a avenida Vieira de Carvalho, dados que constam na planta genérica da cidade de São Paulo.
fontes: Wikipedia
fontes: Wikipedia
fotos: .saopauloantiga UOL Notícias Caetano de Campos BOL Notícias -
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