Casa Guilherme de Almeida
Rua Macapá, Perdizes
Muito longe como classificavam seus amigos, mas por isso escolhida pelo poeta, pois era o isolamento que o atraia.
O que não conseguia sempre pois a casa era frequentada pela elite artístico-literária paulistana, como os escritores Oswald de Andrade e António Botto, o escultor Victor Brecheret e os pintores Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Di Cavalcanti, que frequentemente esses frequentadores ofereciam ao casal obras de sua autoria para decorar a residência, transformando-a em uma vanguarda paulistana.
Projetado pelo arquiteto Silvio Jaguaribe Eckman em 1944 e teve sua construção finalizada em 1946.
O Poeta a chamava de Casa da Colina, e dizia sobre ela: " O lugar era tão alto e tão sozinho que eu nem precisava erguer os olhos para olhar o céu, nem baixar o pensamento para pensar em mim".
Após a morte do poeta, em 1969, o governo do estado, adquiriu de Baby de Almeida(sua esposa) todo o acervo bibliográfico, artístico, documental e histórico que pertencia ao casal, bem como a residência e seu mobiliário, já com a intenção de transformar o imóvel em um museu.
Que só foi inaugurado uma década mais tarde, em 13 de março de 1979 e constituído juridicamente em 1º de junho de 1983, sob a denominação "Museu da Literatura - Casa Guilherme de Almeida" (ML-CGA).
São objetivos do museu: a constituição, manutenção e divulgação de um acervo sobre a literatura brasileira e seus autores; a preservação da memória de Guilherme de Almeida, por meio da conservação, organização e exposição de seus pertences e do incentivo à realização de estudos críticos sobre sua obra; a promoção de atividades educativas e de difusão cultural relacionadas à literatura brasileira.
A Casa Guilherme de Almeida abriga um acervo composto por aproximadamente 15.300 itens, entre
obras de arte, mobiliário, objetos decorativos, indumentária, têxteis, comendas, numismática, livros, documentos, hemeroteca, fotografias, discos, etc.
fonte: wikipedia
fotos ; Wikipedia(Dornicke) google.
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