Parque Trianon
Tenente Siqueira Campos
Rua Peixoto Gomide, 949 e Avenida Paulista, 1700
Projetado pelo paisagista francêsPaul Villon e pelo inglês Barry Parker.
O nome Trianon uma referencia ao Clube Trianon, um restaurante/bar no subsolo e um mirante no nível da avenida com o nome Trianon (administrado pelo senhor Vicente Rosati, o mesmo que gerenciava o bar do Theatro Municipal) aberto até metade dos anos 1950 e localizado onde hoje está situado o Museu de Arte de São Paulo, onde foi construído de 1914-1916 o chamado Belvedere Trianon, com projeto do arquiteto Ramos de Azevedo, inaugurado em 1916, dele se tinha uma bela visão do Vale do Anhangabaú inteiro.
O local passou a ser o ponto de encontro da elite paulistana, juntamente com o Parque Trianon, bem em frente, demolido em 1951 para dar lugar a um pavilhão, onde foi sediada a primeira edição da Bienal Internacional de São Paulo.
Conhecido como Parque da Avenida e era explorado pela iniciativa privada, juntamente ao clube, servindo de palco para muitas festas, bailes e eventos culturais da alta sociedade.
Na avenida entre ambos ocorria a largada de várias corridas de automóveis, e, em 1924, ocorreu a primeira Corrida de São Silvestre, largando desse mesmo lugar.
Em 1924, o parque foi doado à prefeitura e, em 1931, recebeu sua denominação atual em homenagem a um dos heróis da Revolta Tenentista, Antônio de Siqueira Campos.
Em 1968, na gestão do prefeito Faria Lima, o parque passou por várias mudanças que tiveram a assinatura do paisagista Burle Marx e do arquiteto Clóvis Olga. Em data recente, o parque foi tombado pelo CONDEPHAAT e pelo CONPRESP.
Conta com locais para recreação infantil, aparelhos de ginástica, sanitários públicos e centro administrativo e as estatuas: Fauno, de Vítor Brecheret, Aretusa, de Francisco Leopoldo e Silva e Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera de Luigi Brizzollara.
Com 48,6 mil m² de área verde com vegetação composta por remanescentes da Mata Atlântica além de espécies exóticas e mudas da vegetação nativa que foram introduzidas no sub-bosque para aumentara flora, que totaliza 135 espécies registradas. Destaque para os exemplares de de araribá-rosa, canela-poca, cedro, jequitibá, pau-ferro, sapopemba, sapucaia, palmeira-de-leque-da-china, seafórtia e tamboril. Das 135 espécies encontradas no parque, 8 estão ameaçadas como a cabreúva, o chichá e o palmito-Jussara.
fonte: Wikipédia
fotos: fotosedm.hpg.ig Nero (wikipedia) apontador prefeitura.sp
Nenhum comentário:
Postar um comentário