Escola Estadual Amadeu Amaral

Largo São José do Belém, 66 Belenzinho

Criadas em 1907 em um prédio arrendado pelo governo do Estado de São Paulo, as Escolas Reunidas do Belenzinho funcionavam na Avenida da Intendência, sob a direção do professor Carlos de Escobar.

Em 1908, contava com 129 alunos de ambos os sexos divididos em turmas de 1º e 2º ano, em 1909, passou a ser chamada  Grupo Escolar do Belenzinho. 

Em 1911, a instituição foi deslocada para um novo prédio no Largo São José do Belém, em frente à Paróquia São José do Belém, onde permanece até hoje, neste mesmo ano, o horário das aulas foi ampliado e a escola passou a atender alunos apenas no período matutino e alunas apenas no período vespertino. O ator e cineasta Amácio Mazzaropi foi um dos estudantes da escola, em 1919.

O projeto arquitetônico do carioca Hypolito Gustavo Pujol Júnior, que adaptou as plantas das escolas estaduais do Brás e de Santos, no litoral, ambas criadas pelo arquiteto Manuel Sabater.

Em 1932, a instituição foi rebatizada como Grupo Escolar Amadeu Amaral, em homenagem ao poeta brasileiro Amadeu Ataliba Arruda Amaral Leite Penteado.

Em 1940, uma das salas do segundo andar foi reformada para projetar filmes quinzenalmente para os alunos. 

De 1969 ate 1975, o mesmo prédio abrigou o Colégio Estadual Brigadeiro Veloso, que funcionava nos períodos matutino e vespertino com aulas para alunos do ensino médio, e partir de  1976, as instituições foram unificadas passou a ser chamada de Escola Estadual de Primeiro e Segundo Graus Amadeu Amaral.

Em 1996, a escola transferiu os alunos da 1ª a 4ª série (ensino fundamental I) para a Escola Estadual Sarmento Pimentel e Escola Estadual Guerino Raso, e  os estudantes da 5ª a 8ª série dessas últimas duas escolas foram transferidos para a Amadeu Amaral, que passou a atender apenas o ensino fundamental II e o ensino médio.

No mesmo prédio, há atualmente também uma unidade da ETEC José Rocha Mendes, escola técnica voltada para cursos superiores.

fonte: wikipedia.

fotos: Bruna Bazi Barone